Ritmo bom, ótimas cenas de ação e personagens memoráveis embalam essa super produção.
A continuação de GI Joe: A Origem de Cobra traz ainda mais ação que o primeiro e tem um elenco de qualidade. Você vai torcer muito por eles...
Em G.I. Joe: Retaliação, os Joes não estão somente lutando contra seu inimigo mortal Cobra; eles são forçados a lutar contra ameaças de dentro do governo que colocam em risco sua própria existência. Com o fim do grupo, eles precisam juntar suas forças que ainda restam para resistir ao perigo existente.
O longa já começa em ritmo de ação. Somos apresentados, mais uma vez, ao trabalho que os Joes realizam. Muita ação, explosões e tiroteios embalam as cenas iniciais e mostram o trabalho em grupo muito bem realizado - tanto pelos personagens, quanto pelos atores.
O elenco é de primeira. Channing Tatum volta ao papel de Duke e mostra que tem muito carisma. O quase estreante D.J. Cotrona atua muito bem, tanto nas cenas de batalhas, como nas que precisam mostrar emoção - seria a grande promessa de Hollywood?. O mesmo vale para a charmosa Adrianne Palicki, que mostra a força feminina da melhor forma possível. Dwayne Johnson (ou The Rock) é a grande estrela do filme - uma ótima escolha para o papel principal, pois ele tem um carisma incrível e é ótimo na ação. Mas, o que falar de Bruce Willis? Ele é um dos maiores astros de filmes de ação e, neste, continua seu legado. O elenco principal secundário também brilha em cena.
As batalhas são muito bem coreografadas e mostra que o diretor Jon M. Chu (dos filmes Ela Dança, Eu Danço 2 e 3) sabe como conduzir uma grande cena de luta, com vários elementos. Ele consegue deixar tudo muito bem explícito, ao contrário de muitas produções explosivas, que mostram uma confusão de fogo, gente e armas. Cenas mais leves também estão presentes no longa, inclusive algumas mais cômicas e até uma um tanto romântica - a cena improvisada entre Flint e Jane.
Mas, nem tudo é 100% bom. O roteiro de Rhett Reese e Paul Wernick (de Zumbilândia) peca ao tentar desenvolver muito as origens dos personagens. Os flashbacks são um tanto enfadonhos e, apesar de bonitos, confundem muitos os espectadores, principalmente aqueles que esqueceram o primeiro filme - se decidiram adicionar tantos flashbacks, poderiam ter explorado mais a fundo cada história ali mostrada. Apesar disso, o longa segue em um ritmo bom e tem momentos inteligentes nele.
A fotografia do filme foi muito bem realizada, mostrando grandes planos e detalhes que são utilizados pelos personagens nas lutas. Ainda assim, temos algumas falhas que tornam alguns cenários falsos. O que nem os efeitos em 3D conseguem salvar. Aliás, pode até ser que a conversão pode ter atrapalhado nesse aspecto.
Foi decidido pelo estúdio, que a estreia do filme fosse adiada em cerca de um ano, para que o processo de conversão fosse bem realizado. E foi... Os efeitos tridimensionais estão muito bons, mas não excelentes. O diretor não filmou o longa pensando na tecnologia, o que impossibilitou alguns objetos e planos de fundo de irem muito longe. Mas, é aconselhável que se assista na tenologia, pois ainda é interessante e foi muito bem convertida.
Com um ritmo bom, ótimas cenas de ação e personagens memoráveis, G.I. Joe: Retaliação é uma excelente opção para quem quer ir ao cinema e vibrar nas poltronas.
A continuação de GI Joe: A Origem de Cobra traz ainda mais ação que o primeiro e tem um elenco de qualidade. Você vai torcer muito por eles...
Em G.I. Joe: Retaliação, os Joes não estão somente lutando contra seu inimigo mortal Cobra; eles são forçados a lutar contra ameaças de dentro do governo que colocam em risco sua própria existência. Com o fim do grupo, eles precisam juntar suas forças que ainda restam para resistir ao perigo existente.
O longa já começa em ritmo de ação. Somos apresentados, mais uma vez, ao trabalho que os Joes realizam. Muita ação, explosões e tiroteios embalam as cenas iniciais e mostram o trabalho em grupo muito bem realizado - tanto pelos personagens, quanto pelos atores.
O elenco é de primeira. Channing Tatum volta ao papel de Duke e mostra que tem muito carisma. O quase estreante D.J. Cotrona atua muito bem, tanto nas cenas de batalhas, como nas que precisam mostrar emoção - seria a grande promessa de Hollywood?. O mesmo vale para a charmosa Adrianne Palicki, que mostra a força feminina da melhor forma possível. Dwayne Johnson (ou The Rock) é a grande estrela do filme - uma ótima escolha para o papel principal, pois ele tem um carisma incrível e é ótimo na ação. Mas, o que falar de Bruce Willis? Ele é um dos maiores astros de filmes de ação e, neste, continua seu legado. O elenco principal secundário também brilha em cena.
As batalhas são muito bem coreografadas e mostra que o diretor Jon M. Chu (dos filmes Ela Dança, Eu Danço 2 e 3) sabe como conduzir uma grande cena de luta, com vários elementos. Ele consegue deixar tudo muito bem explícito, ao contrário de muitas produções explosivas, que mostram uma confusão de fogo, gente e armas. Cenas mais leves também estão presentes no longa, inclusive algumas mais cômicas e até uma um tanto romântica - a cena improvisada entre Flint e Jane.
Mas, nem tudo é 100% bom. O roteiro de Rhett Reese e Paul Wernick (de Zumbilândia) peca ao tentar desenvolver muito as origens dos personagens. Os flashbacks são um tanto enfadonhos e, apesar de bonitos, confundem muitos os espectadores, principalmente aqueles que esqueceram o primeiro filme - se decidiram adicionar tantos flashbacks, poderiam ter explorado mais a fundo cada história ali mostrada. Apesar disso, o longa segue em um ritmo bom e tem momentos inteligentes nele.
A fotografia do filme foi muito bem realizada, mostrando grandes planos e detalhes que são utilizados pelos personagens nas lutas. Ainda assim, temos algumas falhas que tornam alguns cenários falsos. O que nem os efeitos em 3D conseguem salvar. Aliás, pode até ser que a conversão pode ter atrapalhado nesse aspecto.
Foi decidido pelo estúdio, que a estreia do filme fosse adiada em cerca de um ano, para que o processo de conversão fosse bem realizado. E foi... Os efeitos tridimensionais estão muito bons, mas não excelentes. O diretor não filmou o longa pensando na tecnologia, o que impossibilitou alguns objetos e planos de fundo de irem muito longe. Mas, é aconselhável que se assista na tenologia, pois ainda é interessante e foi muito bem convertida.
Com um ritmo bom, ótimas cenas de ação e personagens memoráveis, G.I. Joe: Retaliação é uma excelente opção para quem quer ir ao cinema e vibrar nas poltronas.
Curitibano, 26 anos. Amante de cinema e literatura, é criador dos sites CINEVERSO, LARA CROFT DAILY e RESIDENT EVIL SPACE.
1 comentários:
Click here for comentáriosTenho muito que concordar com a sua resenha, olha que não curto muito esse tipo de gênero. Mas o longa conseguiu equilibrar muito ação, falas cômicas e cenas inesquecíveis =)
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